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Se Llama Copla 4 – 09.04.2011 – Gala 28 – Semi-final
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Actuações:
Anaraida SÁNCHEZ – “Solo vivo pá quererte“, de Quintero, León e Quiroga. Vestido de MASELL.
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Álvaro VIZCAÍNO – “Antonio Vargas Heredia“, de Mostazo e De la Oliva
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Fran DOBLAS – “Silencio por un torero“, de Quintero, León e Quiroga
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Álvaro HERNÁNDEZ – “No me digas que no“, de León e Quiroga
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Verónica ROJAS – “En tierra extraña“, de Penella e Álvarez. Vestido de Francisco TAMARAL.
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Desafios:
Anaraida SÁNCHEZ vs Álvaro VIZCAÍNO:
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Passa à final por decisão do júri: Anaraida SÁNCHEZ
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Veronica ROJAS vs Alvaro HERNÁNDEZ:
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Passa à final por decisão do júri: Veronica ROJAS
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Alvaro VIZCAÍNO vs Alvaro HERNÁNDEZ:
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Resultado a decidir pelo publico por votação telefónica
Se Llama Copla – 2009/2010 – Gala 13 – 12.12.2009
Convidada: Eva María DELGADO, aka Eva SANTAMARIA, que representou Espanha na edição de 1993 do Festival da Eurovisão. Deu uma magistral lição de saber estar a Mercedes RIOS.
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As melhores presenças da noite:
Alejandra teve mais uma prova de fogo: “Una cantaora”, copla de Quintero, León e Quiroga incluida no filme “La Lola se va a los puertos”, cujo guião se inspirou num libreto dos irmãos Manuel y Antonio MACHADO, expoentes da arte poética do pais irmão.
Arrebatadora, genial, evidenciando o seu excepcional quejio, foi-lhe uma vez mais recriminada uma certa postura tendencialmente estática, critica que persistimos em qualificar de impertinente. Parece-nos tratar-se da cada vez menos suportável ditadura televisiva, e daqui apelamos a Alejandra para que de modo algum se deixe destabilizar por este tipo de manifestações. Vestido notável de Pablo LANZAROTE, coreografia sublime, orquestra inexcedível.
Olé Alejandra, Olé Marietta, Olé Maestro!
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Laura bordou e passeou “La Emperaora” de forma magistral. Segura e intensa, mas também doce e sentida, Laura teve uma das melhores noites do seu percurso em Se Llama Copla. Foi convincente e ocupou totalmente o palco. Primorosamente vestida por Melisa LOZANO.
Selene cantou “Échale guindas al pavo”, e uma vez mais nos mesmerizou com a sua capacidade interpretativa. Continuamos rendidos à sua serenidade – quase somos tentados a escrever “selenidade”, que se evidencia por contraste com personagens descompensados como Mercedes.
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Sandra interpretou “Romance de la otra” com a força e a perfeição técnica a que nos vem habituando. Evolui a olhos vistos, controlando de forma cada vez mais precisa a sua imensa e belíssima voz.
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Tiveram actuações de destaque – positivas ou negativas – nesta Gala 13:
Mari Ángeles FERNÁNDEZ, cantando “Un abanico español” com garbo, graciosidade e coragem. Falta-lhe experiência e treino vocal, que há-de adquirir se sobreviver às próximas galas. Esteve muitíssimo bem no desafio – recordou-nos Rocio GUERRA, que se transfigurava e crescia sem limites quando se encontrava na mesma situação.
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Mercedes RIOS teve uma vez mais propósitos de extrema deselegância em relação ao programa, ao júri, e, em especial, aos co-concursantes. Reputamos de particular gravidade a forma insolente e indigna como se referiu a Alejandra, e daqui cumprimentamos Eva pela firmeza com que a tratou. Interpretou – bem! – “Mañana sale”.
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Sobre o júri:
Pepe GOMEZ: pertinente, didáctico.
Maria JIMÉNEZ: elegantíssima, participativa, critica, mas construtiva. Olé Maria!
Hilário LOPEZ: quase em plena forma – só lhe falta o regresso à composição poética.
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Pive qualificou bem a noite: “desconcertante”. Foi preciso, exacto e sibilino ao recordar a Mercedes que a soberba é um pecado em todas as religiões.
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