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Se Llama Copla 5 – Viernes noche 10 – 18.11.2011
Programa dedicado a Marifé de Triana.
Abriu Miríam DOMÍNGUEZ, uma das ex-concorrentes que mais marcaram o concurso pelas suas excepcionais qualidades interpretativas, vocais e humanas. Cantou «Compañero«, de León e Solano:
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Ana Maria MORALES – «Cría cuervos«, de Ochaita, Valerio, Montorio e Solano
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Isabel RICO – «En una esquina cualquiera«, de León, Molina Moles e Quiroga
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Óscar CALDERÓN – «Ten cuidado«, de León e Solano
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Miríam DOMÍNGUEZ – «Te he de querer mientras viva«, de León e Quiroga
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Ana Maria MORALES vs Óscar CALDERÓN – «Falsa monea«, de Perelló, Mostazo e Cantabrana
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Ana Maria MORALES disputará o desafio da Gala 10.
Se Llama Copla 5 – Gala 05 – 15.10.2011
Selina DEL RÍO – «Tu ropita con la mía«, de Ochaita, Valerio e Solano. Magnifico vestido de Sonia & Isabelle.
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Mari Carmen MOLINA – «Como a nadie te he querío«, de Montoro e Solano. Vestida por Luchi Cabrera.
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Jonatan SANTIAGO – «En una esquina cualquiera«, de León, Molina Moles e Quiroga
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Álvaro DÍAZ – «Vino amargo«, de Solano, Cabello e Freire
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Cintia MERINO – «Coplas del burrero«, de Valverde, León e Quiroga. Vestido de Pilar Vera.
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Cristina SERRANO – «Con mis propios ojos«, de Quintero, León e Quiroga. Vestido de Pablo Lanzarote.
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Macarena SOTO – «Percheles«, de Ochaita, Valerio e Solano. Vestido de Aurora Gaviño.
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Juan Francisco CURADO – «Romance de la Reina Mercedes«, de Quintero, León e Quiroga
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Rocío PELAÉZ – «Échale la red«, de Murillo e Segovia. Vestida por Sonia & Isabelle.
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Ana Pilar CORRAL – «Embrujá por tu querer«, de León e Solano. Vestido de Ana Torres.
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Desafio para a imunidade:
Ana Pilar CORRAL vs Macarena SOTO – «Campanera«, de Naranjo, Murillo e Monreal.
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Desafio final:
Mari Carmen MOLINA vs Rocío GONZALEZ – «Cantáme un pasodoble español«, de Leblanc e Lamber.
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O jurí decidiu manter Mari Carmen MOLINA no grupo dos concorrentes, decisão que reputamos sábia e com significativo valor acrescentado para a qualidade global do concurso.
Se Llama Copla 4 – Gala 29 – Final – 16.04.2011
Gala final da 4.a edição
Alejandra RODRIGUEZ abriu musicalmente a pré-gala cantando «Tientos del cariño» (Molina, Gordillo, Quintero e León Arias). Subtil, magistral: domínio perfeito do cenário e dos textos poético e musical! Vestido esplêndido de Eva ZAMORANO.
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Veronica ROJAS deu início à recta final do concurso interpretando «En una esquina cualquiera» de León, Molina Moles e Quiroga. Vestida por Matilde CANO.
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Seguiu-se Alvaro VIZCAÍNO, mesmerizante com a sua pessoalíssima versão de «Limosna de amores» (Quintero, León e Quiroga).
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Anaraida SÁNCHEZ resumiu o seu magnifico percurso no programa interpretando «Te he de querer mientras viva«, de León e Quiroga. Sentimento, quejío, fabuloso sentido estético e interpretativo. Grande Anaraida, grande, grande Anaraida! Luziu belíssimo vestido de CAÑAVATE.
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Concluiu a primeira parte Fran DOBLAS, com uma boa interpretação de «Pastora Imperio» (León e Solano).
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Alejandra RODRIGUEZ introduziu os desafios finais com uma das suas coplas de referência. Cantou «El emigrante» (Valderrama, Pitto e Serrapi), conseguindo inovar e recriar a sua própria versão. Vestida com suprema elegância por MISURA.
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Veronica ROJAS e Alvaro VIZCAÍNO disputaram o primeiro desafio cantando, respectivamente, «Tatuaje» (Valerio, León e Quiroga) e «Mi niña Lola» (Moles, Torres Garzón e Rivas).
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O público decretou o 4.o lugar para Verónica.
Coube em seguida a Anaraida SANCHEZ (vestida por CAÑAVATE) enfrentar-se a Alvaro VIZCAíNO. Desafio de gigantes, cujas vozes e estilos cobrem os mais largos espectros da copla, em que cantaram, respectivamente «Mi amigo«, de León e Solano, e «Romance de Juan Osuna«, de Quintero, León e Quiroga.
O público decretou o 3.o lugar para Alvaro.
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O primeiro lugar foi disputado entre Fran DOBLAS e Anaraida SÁNCHEZ.
Fran cantou «Sevilla» (Alejandro e Beigbeder), e Anaraida deu-nos uma impressionante exibição de canto e desempenho dramático interpretando «La Loba» (León, Molina Moles e Quiroga).
O público decretou o 1.o lugar para Fran DOBLAS.
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Considerações finais
Nível artístico:
No início desta edição notou-se alguma dificuldade na selecção de concorrentes de alto nível. É de sublinhar que os quatro finalistas tenham sido exclusivamente concorrentes da primeira hora.
A organização do concurso revelou grandes fraquezas no que respeita aos dispositivos de arbitragem. Em muitas ocasiões a apreciação do júri foi totalmente neutralizada pela votação do público, noutras ocasiões a perseverança do júri em manter candidatos manifestamente indesejados pelo público introduziu distorções com impacto certo no resultado final.
Candidatos:
Pasaram pelo concurso excelentes candidatos, estrelas potenciais que brilharão no panorama musical espanhol. São de destacar:
Remedios CASTRO, Isabel GENIZ, Patricia DEL RIO, Maria Jose AGUILAR, Rocío NAVARRO.
Produtor:
Pive AMADOR acrescentou mais um êxito rotundo aos anteriores. Brilhou também pelas atitudes francas e transparentes.
Júri:
Globalmente, esteve bem.
Marta QUINTERO foi o elemento mais operante, mais prudente e mais sereno. Nota máxima!
Hilário LOPEZ aliou a serenidade e displicência dos decanos sábios à participação construtiva, que só falhou pontualmente em raras galas.
Manuel LOMBO : começou muitíssimo bem, comportando-se como meteoro em ascendência até ao fim de 2010. A partir daí deixou-se envolver em situações menos claras (p.ex. cantar em espectáculo publico com Veronica ROJAS) e deu azo a polémicas ridículas (incidente da votação telefónica em Mila BALSERA) que desvalorizaram as suas excelentes prestações técnicas. É um grande cantor e foi excelente analista do desempenho técnico e artístico dos concorrentes, sendo em geral justo e equitativo (com excepção marcante na decisão de atribuição de um certo «9» a Anaraida).
Se Llama Copla 4 – Gala 06 – 06.11.2010
Gala marcada pela profunda tristeza e emoção resultantes da tragédia que atingiu Maria José AGUILAR. Sábia e louvável a decisão de não promover a sua substituição nesta gala.
A copla que lhe estava destinada – «En el último minuto«, de León e Solano, foi cantada por Marta QUINTERO e Manuel LOMBO, que lha dedicaram e interpretaram com excepcional intensidade dramática, perfeitamente compatível com a intenção subjacente ao gesto.
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Discordamos do jurí e de Pive AMADOR, pois entendemos que o registo da interpretação de Anaraida SÁNCHEZ de «Con mis propios ojos» (Quintero, León e Quiroga) foi inovador, intenso, e artisticamente de grande valia. Vestida por Luchi CABRERA.
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Isabel GENIZ continua a surpreender pelo grande à vontade que demonstra, sabiamente modulado por contenção e um grande sentido de equilíbrio entre a prestação vocal e o desempenho cénico. Deu-nos uma das melhores versões de «Échale guindas al pavo» (Cantabrana, Perelló e Mostazo) que até agora passou por Se Llama Copla. Vestida por Manuela BERRO.
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Saudamos com prazer a notável melhoria da apresentação cenográfica de Inma GARCÍA II, que em termos vocais e interpretativos esteve perfeita cantando «Percheles«, de Ochaita, Valerio e Solano. Vestida por Aurora GAVIÑO.
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Verónica ROJAS, com uma interpretação magnífica de «Puentecito» (Perelló e Monreal) foi, merecidamente, a dupla vencedora da noite. Vestido de Pitusa GASUL.
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Remedios CASTRO esteve bem, mas muito tensa, interpretando «En una esquina cualquiera«, de León, Molina Moles e Quiroga. Foi pontuada com invulgar severidade pelo júri, e objectivamente pelos telespectadores. Vestida por Pilar VERA.
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Patricia DEL RÍO deu-nos uma excelente interpretação de «Pastora Imperio» (León e Solano), inexplicavelmente castigada pelos telespectadores. Vestida por Susana PAGÉS.
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Marcada com o cunho pessoal que Álvaro VIZCAÍNO imprime a todos temas que interpreta, «Ay, mi Córdoba» (Ochaíta, Valerio e Solano) foi, no nosso sempre modesto entender, um dos momentos altos da gala.
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Fran DOBLAS cantou bem «Noches bonitas de España» (Román e Segovia).
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Mario FERNÁNDEZ cantou «Qué guapa eres» (F. García e C. Murillo). Continua pouco convincente, sendo cada vez mais flagrante o contraste entre as suas capacidades e a dos seus co-concursantes. Deve a permanência no concurso à arbitragem táctica (mas não artística!) de Veronica ROJAS.
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Desafio final:
Álvaro VIZCAÍNO e Juan Jesus SERRANO proporcionaram um desafio de grande qualidade, cantando «Tengo miedo» (Léon e Solano). O nível artístico da interpretação de Álvaro foi marcadamente superior. A atitude desabrida e deselegante de Juan Jesus, justificando à posteriori a derrota por erro na escolha do opositor, reforça a bondade da decisão do júri.
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Criações de moda andaluza:
Globalmente excelentes, sendo uma vez mais impossível proceder a distinguos.
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Quanto ao júri:
Pive AMADOR: Pertinente, excepto na avaliação de Anaraida SÁNCHEZ.
Marta QUINTERO: Consistentemente pertinente e objectiva. Faz prova de especial subtileza nas apreciações qualitativas dos candidatos, e exerce eficaz influência estabilizadora e reguladora das pontuações.
Manuel LOMBO: Pertinente, excepto na avaliação de Anaraida SÁNCHEZ e de Álvaro VIZCAÍNO.
Hilário LÓPEZ MILLÁN: Pertinente, excepto na opção final por Juan Jesus SERRANO.